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domingo, 29 de novembro de 2009

Landing in the Hudson River

Confira a animação 3D reconstruindo o acidente de avião em que o piloto parou dentro do rio Husdon e salvou centenas de passageiros.
O piloto Chesley Sullenberger, que fez um pouso de emergência com um avião da US Airways no rio Hudson, em Nova York, no último dia 15, recebeu uma homenagem em sua cidade natal, Danville, no Estado da Califórnia (costa oeste dos EUA).
Sullenberger pousou o Airbus A-320 da US Airways na água, após sofrer avarias nos motores. O avião decolou do aeroporto de La Guardia com destino a Charlotte, na Carolina do Norte. Os 155 ocupantes do avião sobreviveram.
Ele foi recebido na praça central de Danville por milhares de pessoas e pelo prefeito da cidade, Newell Arnerich. Na cerimônia de homenagem, o piloto recebeu a chave da cidade. Em uma declaração breve, Sullenberger agradeceu pela "incrível demonstração de apoio".
"As circunstâncias determinaram que aquela tripulação experiente estava marcada para voar naquele voo em particular, naquele dia em particular", disse. "Mas sei que falo por toda a tripulação quando digo que estávamos simplesmente fazendo o trabalho que fomos treinados para fazer."
A mulher de Sullenberger, Lorrie, disse que sempre soube que o marido "era um piloto exemplar". "Eu sabia qual seria o resultado naquele dia porque eu conheço meu marido", disse.
Na sexta-feira (23), o motor esquerdo do avião foi tirado da água. Segundo a porta-voz do corpo de engenheiros do Exército americano, Mary Stavana, o motor foi levado ao local em Nova Jersey onde está o resto do avião.
O motor havia sido localizado na quarta-feira (21) pelas equipes de mergulhadores no leito do rio, na altura da rua 52, em Manhattan. O local onde a turbina foi encontrada, após vários dias de busca, não está muito longe do lugar onde o avião pousou sobre as águas do Hudson.
Sullenberger disse aos controladores de voo que o avião havia sido atingido por pássaros pouco antes dos dois motores pararem.
O canal de televisão americano CBS anunciou nesta sexta-feira que o piloto dará sua primeira entrevista no dia 8 de fevereiro, que será transmitida no programa 60 minutos.
O NTSB (Comissão Nacional de Segurança dos Transportes, na sigla em inglês) disse que, em um exame preliminar, não encontrou sinais de material orgânico, como restos de pássaros mortos, no motor, mas que isso pode se dever ao fato de o motor ter ficado submerso por mais de uma semana.

Chegada da noiva de helicóptero é a última moda em casamentos realizados ao ar livre - O Globo

Chegada da noiva de helicóptero é a última moda em casamentos realizados ao ar livre - O Globo: "RIO - Na incansável procura por novidades que tornem a festa inesquecível, as noivas cariocas têm investido em uma chegada triunfal: a moda agora é aterrissar de helicóptero na casa de festas. De preferência, com uma chuva de pétalas de rosas sobre os convidados. Como mostra reportagem do GLOBO, neste domingo, foi o que fez a professora Julia Kijima, que se casou em outubro no sítio Meio do Mato, na Ilha de Guaratiba.


- Vi no site da casa de festas uma foto de uma noiva saindo de um helicóptero. Fiquei encantada. Escolhi o local por causa desse diferencial - diz Julia, que adorou o resultado. - Os convidados ficaram em êxtase. Depois de sobrevoar a festa e jogar pétalas de flores, desci do helicóptero ao som de trompetes. Todo mundo diz que foi um casamento de cinema - comemora a 'aeronoiva'.

O noivo de Julia já sabia que ela chegaria pelos ares, e até ajudou a pagar o aluguel da aeronave, mas o de Márcia Ornellas nem desconfiava. Ela só contou sobre seu meio de transporte diferente para a afilhada e a cunhada. No dia da cerimônia, arrumou-se na casa de festas e seguiu em um carrinho elétrico, pelos fundos, até 
o helicóptero, seguida pelo fotógrafo, pelo cabeleireiro e pelo cinegrafista.
Como Julia e Márcia, outras moças têm se encantado com a chegada inusitada.
A empresa de Táxi Aéreo DS Air já realizou três casamentos e não nota grande aumento na procura, mas a Heli Hill, que opera no heliponto do Recreio, já fez seis casamentos este ano e tem reservas para 2010.
Além de ter que combater a insegurança das moças - muitas pedem para conhecer a aeronave primeiro -, as empresas de táxi-aéreo precisam pedir autorização especial ao Departamento de Aviação Civil (DAC) para poder pousar nas casas de festa. A documentação pode demorar quase um mês para ficar pronta.

Uma semana de bruxa na Mito

A bruxa correu solta na Mito esta última semana, só que eu me lembre ocorreram umas oito lenhas, a última foi do Fábio com seu CopterRex (coisa pouca o prejuizo), mas como foi por uma causa nobre (praticando o assustador vôo de frente) está perdoado. Ainda gostou da queda, segundo ele, deu oportunidade de consertar ele próprio o seu heli, além da cauda nova azul que combinou legal com o Copter. Seja bem vindo ao planeta heli.
O grupo estava bom, coeso, animado e fazendo planos para logo mais para a primeira celebração de fim de ano dos aero/helimodelistas no Nosso Campo. Registro a felicidade de ter adquirido mais um heli da família Align, desta vez se trata do SPORT que será meu Nº 4 e que chegará quarta feira diretamente de Miami-USA pelas mãos de um amigo do Cristiano (falou na nossa presença com o homem pelo celular direto da Mito para os States fechando vários SPORTS), Legal né?, e o preço, hmmmm, isso ai não posso dizer (segredo comercial) Bidu esteve por lá e nos adiantou que tem novidades sobre a importação de quatro superjatos (ô homem exagerado) que certamente farão sucesso no carrapicho e adjacências. Se voar na Mito serão abatidos com as PaintBall que já foram testadas com êxito nos outdoors da Mito, ahahahahaha, brincadeirinha Bidu, você voa aonde quiser. Então por hoje está bom, até logo mais no NOSSO CAMPO, onde traçaremos o famoso churrascão.
O nosso blog está muito bem acessado no Brasil  (a maioria dos estados) e no exterior, registramos a presença de 22 paises de todos os continentes com exceção da Oceania , ontem tivemos um pedido de ingresso no Grupo HeliFortaleza (foi devidamente aceito) de um piloto de Minas Gerais

Abdul Abdala


abidulabdala@gmail.com
que tomou conhecimento da gente através do nosso Blog, seja bem vindo Abdul.   Promover o nosso hobby e a nossa cidade é sempre positivo não é? . Mais tarde a gente se vê.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

O MESTRE

Seu Alaor caminhava lentamente pelo pátio do Aeroclube onde nos últimos quarenta anos dera instrução, tendo formado um incontável número de alunos, alguns já Comandantes aposentados da aviação comercial.

Seus cabelos brancos e o rosto talhado por rugas denunciavam a dedicação e as infindáveis horas debaixo de sol a que o velho Alaor se expusera durante todo esse tempo. O tempo vencia-lhe as feições, mas não conseguia fazer adormecer as asas da velha águia.


Durante suas andanças, passava a mão em cada um três P-56 Paulistinha que compunham a “frota” do aeroclube. Todos contemporâneos de Seu Alaor, e pelos quais ele tinha um carinho especial como se fossem seus bichinhos de estimação. A cada pequeno acidente, Alaor fazia questão de ajudar a recuperar o avião pessoalmente. Aqueles aviões faziam parte de seu corpo.

Ainda se remoia de amargura quando lhe vinha à lembrança o trágico acidente em que perdera um quarto avião e um aluno-solo. Numa manhã cinzenta, sem que estivesse presente no Aeroclube para “liberar o vôo”, como costumeiramente fazia, o aluno foi autorizado, por uma secretária, a decolar, a fim de realizar manobras altas a alguns quilômetros dali.

A entrada de uma frente fria fez com que as prometidas chuvas desabassem sobre toda a região, e o aluno viu-se cercado por pesados cumulonimbus. Na tentativa de regressar ao campo, "guardou" seu vôo num desses gigantes, sucumbindo nas fortes correntes descendentes, que o jogaram ao chão como se fosse um brinquedo. No íntimo Alaor ainda se culpava por não estar no Aeroclube naquele dia. Daí em diante, ninguém – a não ser ele – teria a competência para liberar vôos de alunos.

Devido à falta de checadores, o antigo DAC havia conferido a Alaor o título de Checador. Título esse, que ele honrava realizando vôos de exame rigidamente conduzidos dentro dos padrões da legislação. Dessa forma, não só dava instrução como examinava a performance de seus alunos, conferindo-lhes a licença de Piloto Privado.

Um de seus alunos, já em fase de “check”, era Júlio - um jovem de 19 anos, a quem Alaor enxergava como alguém que teria um futuro brilhante na aviação, dada a habilidade com que o jovem manobrava o avião. O rapaz havia nascido pra voar, pensava Alaor.


Já tendo completado as quarenta horas de vôo, Julio havia preparado tudo para seu vôo de check, que Alaor marcara para a manhã seguinte. Na hora combinada, lá estava o jovem, prostrado junto ao avião, enquanto Alaor fazia sua ronda costumeira pelo pátio.

Alaor aproxima-se do jovem e pergunta:

- Então, Júlio, tudo pronto?- Tudo pronto Seu Alaor!

- Fez a inspeção externa?

- Fiz sim senhor!- O Henrique (mecânico do Aeroclube) me disse que um das velas desse avião não está boa. O motor está "pipocando" na partida e também quando avançamos mais rápido a manete de potência. Mas dá pra voar assim mesmo. Vamos?

- Vamos! – disse o jovem, já dirigindo-se para o interior do avião.

Enquanto Júlio se amarrava com o cinto de segurança, Alaor pediu licença dizendo que iria até o hangar assinar alguns papéis. Após uma hora de espera, o rapaz desiste de ficar sentado no avião e vai à procura de Alaor. Mas o velho instrutor não estava no Aeroclube. O dia passa sem que ele apareça.

No dia seguinte Júlio volta ao Aeroclube e encontra Alaor junto ao mecânico, ajudando-lhe a trocar peças do trem de pouso de uma aeronave de terceiros. O aluno acha mais prudente não comentar o acontecido, mas mesmo assim Alaor se desculpa, dizendo que teve que sair sem avisar, pois um tinha um problema urgente para resolver. Júlio, ainda que não muito convencido, ouve as desculpas. Alaor então manda que o rapaz vá preparar o avião.

Chegando perto do velho Paulistinha que seria usado no check, Alaor encontra seu pupilo fazendo a inspeção externa na “máquina”. Pergunta-lhe:

- Julio, está tudo pronto?

- Está sim, Seu Alaor! Tudo prontinho!

- Ok, então vamos lá! O vento está de través e demasiadamente forte para esse tipo de avião, mas nós dois sabemos que o avião segura bem nessas condições, não é isso?


- É sim senhor, Seu Alaor!

- Então lá vamos nós! Só vou ali fazer um xixi e volto já.

Novamente algo havia acontecido. Alaor não voltara ao avião e por mais que Júlio o procurasse, nada de encontrar o velho. Não era feitio de Alaor fazer esse tipo de coisa. Algo realmente teria ocorrido. O dia se foi sem que, mais uma vez, o aluno fizesse seu vôo de check.

O dia seguinte amanheceu chuvoso. Alaor chegou bem cedo ao Aeroclube, e antes mesmo que os aviões tivessem sido tirados do hangar, lá estava Júlio sentado na roda do Paulistinha. Sem maiores explicações, o instrutor – notando a cara de contrariado do aluno – mandou que o ajudasse a empurrar o avião pra fora. A chuva apertava paulatinamente.Júlio num salto disse:

- Seu Alaor, eu não vou! Como é que o senhor quer voar com uma chuva dessas? O senhor pode até não gostar do que vou dizer, mas me deixou esperando que nem um bobo nos dois últimos dias. Agora que está chovendo quer voar?

Alaor abriu seu costumeiro sorriso.

- Filho, nos últimos dois dias você estava sendo checado. Eu não preciso voar com você pra saber do que você é capaz. Afinal, tudo o que você sabe, eu lhe ensinei. Nos dois últimos dias você havia sido reprovado no check, mas hoje está aprovado.

Júlio fez uma cara de espanto e pediu explicações ao velho Mestre.

- Filho, você lembra no primeiro dia, quando falei-lhe da vela do avião?

Júlio balança a cabeça afirmativamente e Alaor continua:

- Pois é, Júlio, seu check havia começado e terminado ali. Mesmo sabendo que o avião estava com um problema técnico, você se dispôs a voar. Um piloto jamais confia no que o mecânico ou outro piloto diz, sem que verifique com seus próprios olhos aquilo que está sendo dito.

- E ontem seu Alaor? O avião não estava mais com esse problema!

- Ontem, Júlio, eu falei que o vento estava demasiadamente forte para o avião, mas que o "avião" não teria problemas com isso. Em nenhum momento você disse que “você” teria ou não dificuldades com aquele vento, mesmo sabendo que sua experiência ainda não é suficiente para enfrentar determinadas situações. Seu check estava acabado ali. A paciência e a análise são as maiores virtudes de um Piloto. Pilotar um avião, qualquer um pode aprender. Como você poderia ostentar uma licença de piloto, se suas atitudes não correspondiam à altura do comprometimento que se espera de um Piloto?


Júlio abaixou a cabeça, sabendo que a maior e melhor instrução estava lhe sendo dada naquele momento. E Alaor completa:

- Mas hoje foi diferente. Diante da chuva você não se intimidou em me dizer um sonoro “não”. Percebeu sua real condição em relação ao vôo, não expondo nenhum de nós dois ao perigo. E é isso que eu espero de você como Piloto. Você tem futuro, filho. Suas habilidades são surpreendentes, mas devem vir acompanhadas de sensatez e equilíbrio. E isso você só demonstra quando se propõe a pensar na aviação não como um fim, mas sempre como um princípio. A cada dia você vai aprender coisas novas, para as quais poderá estar ou não preparado. Encarar a todas essas coisas é como colocar uma venda nos olhos e dar passos sem saber se o que há na frente é um abismo. Antes de fazer um vôo analise o meio em que está. Analise a máquina que vai conduzir e por fim, analise as suas limitações como homem. Só assim você terá a certeza de que o próximo passo nada mais será do que o antecessor de outros maiores.

Alaor deu um grande abraço em Júlio, dizendo:

- Parabéns Comandante! Você passou no check. Já havia assinado a sua licença provisória, mas só agora tenho a certeza de poder entregá-la a você.

Passaram-se quinze anos. À porta do jato comercial, aguardando o embarque ,está Júlio, vestido num impecável uniforme de Comandante. As quatro faixas douradas reluziam em cada um dos punhos do jaquetão azul. O embarque é autorizado, e agora o Comandante Júlio vê aproximar-se do avião o funcionário trazendo um ancião numa cadeira de rodas. A vida lhe reservara, como presente, uma das maiores e melhores coincidêncis que poderia protagonizar. Júlio desce rapidamente as escadas e manda que o funcionário se afaste. Delicadamente retira o idoso da cadeira de rodas, beija-lhe a testa e, carregando-o no colo, sobe as escadas do avião cercando-o de cuidados. Vendo o esforço do Comandante, o funcionário tenta intervir:

- Comandante, o senhor não precisa fazer isso...

Júlio replica:

- Preciso sim. Um dia ele também fez isso comigo.

O velho era Alaor - o Mestre a quem Júlio era eternamente grato pela maior lição que recebera na aviação.

Autor: Marcelo Quaranta (texto recebido via e-mail, através do Yahoo Grupos de História da Aviação)

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Helicóptero RC, um gato preto no escuro?, e no CIM vai embranquecer ou amarelar?

O título desta postagem nos remete ao principio da implantação do helimodelismo no Ceará pelas mãos do nosso guru máximo Mr. Emerson, assim ele nos falou. Gato preto no escuro era como os aeromodelistas da época denominavam o helicóptero RC pioneiro trazido dos Estados Unidos pela mão do Comandante Emerson, portanto como vemos o preconceito vem de longe. Na época Mr. Emerson contratou um instrutor de São Paulo, pagando passagens aéreas, hospedagem e os tubos de dinheiro por três dias de instrução (mais do que isso o dinheiro não dava), e depois deste prazo o homem foi embora, e o Emerson foi forçado a aprender tudo o que sabe e sozinho. E a primeira lenha?, sabem com quem ele podia contar no Ceará para comprar ou emprestar peças? NINGUÉM, e numa das lenhas mandou o heli para São Paulo, para o mesmo dito instrutor e foi cobrado quase o mesmo preço do helicóptero. Foi osso mas como se diz no popular, o que não mata fortalece, então o Emerson sobreviveu e provou que o helicóptero não era um gato preto no escuro e sim uma fantástica máquina de voar, que exige talentos especiais para o seu manejo.
E no CIM será diferente? e lá para onde queremos ir como seremos recebidos?, como chegaremos com nossos "gatinhos pretos" debaixo do braço?, não se enganem o CIM foi criado por uma elite aeromodelista, e a cultura de lá é aeromodelista. Ok Alberto, alguns perguntarão, como sobreviveremos em um ambiente em que o heli é visto com desconfiança e preconceito? e eu respondo, usando o senso, tendo consciência do que prevalece lá e que deveremos nos portar com humildade, mas sem baixar a cabeça para homem nenhum, não caberá a subserviência, estaremos pagando, e por isso teremos direitos pré-estabelecidos.
Acredito que com o tempo a coexistência pacífica prevalecerá, de um lado os aeromodelistas fundadores e "donos" do campo, e do outro lado nós com nossas máquinas bem mais complexas e interessantes de voar, acredito que com o tempo, os gatos brancos e pretos se entenderão e se  aproximarão mais e mais, como os simpáticos gatinhos na foto acima.

domingo, 22 de novembro de 2009

Olha como ficou o dedo do Marcelo




E olha que foi aqueles motorzinhos fraquinhos que usamos desde os primeiros modelos de isopor, não que seja normal, mas este tipo de coisa acontece e a divulgação das fotos a pedido do Marcelo serve para nos alertar dos perigos.




Não deve posar de vítima quem assume o risco de permanecer e voar em lugares públicos, ingenuidade ou falta de noção?

Foi mais uma tarde de muitos prazeres no nosso hobby, realmente não seu para fazer os loopings por tempo de bateria mas fizemos uns poucos antes e uns depois do incidente em que meu heli atingiu de raspão o tornozelo do Eduardo, um piloto novato. (ficou tudo bem, o sangramento durou pouco e um band-aid resolveu o problema). Eu levei uma porrada de avião na cara lá no PS, como tinha consciência do risco assumido em estar em área de vôo, abracei o piloto ( O Leno), e assumi meu prejuizo das consultas oftalmológicas (me feri na fronte perto do olho, e da recuperação do meu óculos, o médico me disse que só não fiquei cego por causa do meu óculos de lentes de policarbonato), nunca passou pela minha cabeça posar de vítima, afinal isso seria no mínimo uma atitude ridícula da minha parte.

Quando decolei e fiz o primeiro looping já notei que ele estava um pouco diferente de ontem, estava saindo muito de aileron e puxando a cauda para um lado, e numa dessas ele descontrolado saiu do meu controle e atingiu o colega. Já entrei em contato com ele e apesar de sabermos que ao permanecer numa área de vôo estamos assumindo um risco, combinei que eu assumiria as peças necessárias para a recuperação total do seu heli,(que também caiu em consequencia da perda de comando)  infelizmente não tive cabeça no momento para fotografar o local atingido, mas deixo aqui registrado o acontecido. Tudo resolvido. e até o PS na quarta feira quando deveremos inaugurar a carenagem nova , belíssima, que comprei e estaremos montando pela manhã diretamente na  minha bancada. Mandarei o vídeo com o tutorial da montagem (montador o colega Bola). Aguardem.
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Obs: Quando chamamos de ocorrência normal o que aconteceu não foi para banalizar nem estimular a ocorrência deste tipo, mas no sentido que são fatos que ocorrem no dia a dia de qualquer aeromodelista. De acordo com a lei voar na Mito é transgressão legal, então quem voa lá assume riscos de toda a espécie. Não é porque voa padrão que está isento de se acidentar ou provocar acidentes. Um simples turno de pista à frente das pessoas poderá gerar problemas, é só haver problema estrutural ou uma perda de comando.
Resumindo, quem está transgredindo lei por voar em local proibido não há de como querer aparecer como o arauto da legalidade e normalidade dos prodedimentos.

Sete loopings em sequência é conta de mentiroso?

Pois não foi mentira não, as testemunhas foram muitas lá na Mito ontem, domingo dia 21, caso seguinte:  cheguei por lá com os meus dois helis, o número 1 que chamo de mocinha, bem trimado, muito comportado, vôos gostosos, pousos idem, é o heli que gosto de voar no Ginásio Paulo Sarasate nas quartas feiras (vôo indoor) e o nº 3 que chamo de puta ruim, nervosão, temperamental, alguma coisa errada com este helicópero. E decidi, bem já que vou ter que desmontar este bicho todo vou deixar para fazer isto na próxima lenha. Levei os dois , mas a mocinha (nº 1) ficou no banco de reserva (na mala do carro) em caso de precisar de entrar em campo ( o nosso presidente Lula é que adora essas analogias com o futebol, não é?), pois bem um vez tudo preparado, joguei um WD na cauda do indisciplinado nº 3 , dei uns lemes para desenferrujar, e fui para o heliponto, e pensei - Vou botar para quebrar. Dei umas testadas antes da decolagem, cauda prum lado e pro outro e decolei. Os colegas de hobby já começaram as gaiatices, uns se esconderam atrás das malas abertas dos carros, outros para trás dos outdoors. Tomei altitude, subi, subi, acionei o idle, prruuummmm, o som do motor disparou , as pás idem. Cabrei, primeiro looping, perfeito, na saida do looping, cabrei de novo, outro giro no ar, e ai foi brincadeira, emendei 7 (sem mentira) um atrás do outro. Mas ai com a empolgação, isso ai é que derruba a gente, esqueci que uma bateria não tem carga para sempre, e na saida do 8º looping o motor parou, e o bicho estava lá em cima. Cantei a jogada "O MOTOR PAROU !!!, todos emudeceram, e eu também, precisava de sangue frio para pousar este que já era meu herói. Como já estava num embalo de 100% de motor (idle não brinca) e ainda restava um restinho de energia para os servos, dei 100 por cento de coletivo (10¨% de passo positivo) e consegui manter a sustentação do meu heli favorito ( até esqueci a mocinha comportada que estava no carro) pelo menos até uns dois metros do solo, de onde finalmente ele afundou. Afundou, mas pousou legal, de pé como um homem de verdade ( e pensar que há pouco tempo o chamava de puta ruim), não quebrou nada, nem pás , nem skids. Fui aplaudido (uns de gozação, a gente sabe), mas outros reconhecendo nossa evolução e o alto desempenho do herói da tarde. Meu ex puta ruim, e agora meu campeão, meu heli nº3.
Obs: Num dos giros mais ousados fez o Rolim se levantar com medo, e a galera gritou "Seu Alberto seu vôo faz até rolinha se levantar" ô povo maldoso, o outro o Cristiano me mostrou a calça molhada e disse que tinha se mijado todo. Mentira, foi porque quando ele correu com medo das manobras o refrigerante virou por cima dele. Bem feito.

sábado, 21 de novembro de 2009

Ultraleve caindo , veja o vídeo na coluna da esquerda mais acima

Ele tentou jogar na estradinha do lado das árvores, pena que não deu tempo.
Mas graças a Deus que não morreu :)

Passageiros sobrevivem a pouso noturno em mar cheio de tubarões

Um jovem piloto australiano (no detalhe da imagem, onde há um avião similar ao que pilotava) está sendo aclamado como herói no país após ter realizado com sucesso um pouso de emergência no Oceano Pacífico, à noite e em águas infestadas por tubarões, salvando a si mesmo e outras cinco pessoas, na quarta-feira (18).

A aeronave, o IAI 1124A Westwind II, prefixo VH-NGA, da Pel-Air Aviation, adaptado para fazer a remoção de pacientes médicos, partiu da ilha de Samoa com destino a Melbourne, na Austrália, e uma escala para reabastecimento na ilha de Norfolk, cerca de 1,6 mil km a nordeste de Sydney.

Segundo a empresa, estavam a bordo uma mulher "gravemente doente", seu marido e dois médicos, além de um co-piloto.

O tempo em rota estava bom no momento da decolagem, mas uma tempestade se formou antes do pouso em Norfolk, por volta das 21h30 da quinta-feira (hora local, 7h30 em Brasília).

Com pouco combustível e após quatro tentativas de se aproximar da pista, o piloto Dominic James, decidiu pousar no mar.

'Solteiro do ano'

Apenas três passageiros tiveram tempo de vestir seus coletes salva-vidas, enquanto os demais tiveram que se agarrar a eles.

A aeronave afundou três minutos após o pouso, e todos os ocupantes conseguiram se salvar.

Eles, no entanto, tiveram de esperar cerca de uma hora e meia dentro d'água, em um mar cheio de tubarões, até a chegada de barcos de resgate.

A passageira que estava sendo removida segue internada para observação em um hospital de Norfolk. Os demais estão "em bom estado de saúde", apesar de terem sofrido choque e hipotermia.

O caso é semelhante ao do pouso de um avião comercial no rio Hudson, em Nova York, no início deste ano, em que todos os passageiros sobreviveram.

Segundo uma assessora da empresa Pel-Air, o piloto Dominic James não está autorizado a falar com a imprensa até que tenha conversado com as autoridades de segurança de aviação civil australianas.

Curiosamente, James é um dos 50 finalistas da eleição "Solteiro do Ano" da revista feminina australiana Cleo. Especialistas em celebridades do país acreditam que agora ele tem grandes chances de chegar ao primeiro lugar.

Fontes: BBC Brasil via O Globo / ASN - Imagem: AFP

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

A-380 - Veja o vídeo do lado esquerdo um pouco acima

Um Airbus A380 da Air France decolou nesta sexta-feira do aeroporto de Roissy, em Paris, com destino a Nova York com mais de 500 passageiros a bordo, marcando o início da utilização comercial do avião gigante por uma companhia europeia.
O A380 decolou do aeroporto de Roissy com quase 380 pessoas que compraram sua passagem em leilão, com um assento na classe econômica valendo cerca de mil euros (R$ 2.579).
Foram arrecadados mais de 300 mil euros, anunciou o diretor-geral da Air France, Pierre-Henri Gourgeon. O dinheiro será doado a instituições de caridade.
Além dos passageiros e dos 22 membros da tripulação, estão a bordo os dirigentes da companhia e vários convidados.
"Esse será o primeiro A380 a sobrevoar regularmente o Atlântico Norte", destacou Gourgeon. Após o voo de inauguração, a companhia vai dar início à utilização comercial deste primeiro aparelho no dia 23 de novembro.
A Air France encomendou no total 12 A380. Outros três devem ser entregues até o mês de junho. Depois de Nova York, os próximos destinos do A380 deverão ser Johannesburgo e Tóquio.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

A volta do Louro José na Mito

Durante nossa trajetória como apreciadores do helimodelismo verificamos que muitos colegas pelos mais diversos motivos, que não vem ao caso discuti-los, vão ficando pelo caminho, na maioria das vezes são bons amigos que somem do mapa deixando saudades nos colegas que ficam. Quem não se lembra dos vôos pererecas (sobe e desce baixinho)  do Cmt. Henrique, ou do looping a dois metros de altitude (é claro que estabacou o heli no chão) do Cmt Luis Carlos, e dos vôos de frente do Cmt Bidu (eu brincando dizia ser meia boca para ver a reação do bruto) que eram na verdade show de bola. e mais recente sentimos a falta do Luis Liberal, gente muito fina que todos esperam a volta, até eu, que aprimorei meus loopings desmantelados devido aos extremados estímulos dele. E do Ricardo dos pastéis que nunca levou nem um mísero pastelzinho para a gente experimentar, mas agora retorna com uns carrinhos que fazem tanta poeira que o meu soprador tem trabalhado dobrado para tirar a areia nos rolamentos dos helis.
Mas de todos o que fazia mais falta era o Louro José, o canopi do Ricardo do Som, mas pelo que ví na terça passada o bichinho está voltando vestindo o heli do Alexandre. Seja bem vindo lourinho, mas tenha cuidados com os tic tacs, senão você volta de novo para o Maizena.(é considerado o melhor pintor de canopys do Ceará)
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terça-feira, 17 de novembro de 2009

Looping duplo, saida do segundo com muito aileron e.... Veja o vídeo do lado esquerdo. mais abaixo.

Fui para a Mito para não ficar em casa, estava em dúvida, só faltava um empurrãozinho, alguém que me chamasse, estava nessa navegando na web, atualizando este blog que vos fala, ai aparece no chat do email a mensagem do Ellery "vais para a Mito?", nem pensei e disse, vou, e fui, mas fui um pouco preocupado, desde que fiz uns vôos em idle no ParkSide pela manhã notei que uma das pás estava empenada para baixo, parecia um heli real pousado. Eles não ficam com as pás arqueadas para baixo?, assim estava o meu. Arriadão, mas por empeno.
Chegando lá verifiquei que além da pá empenada, um pega pá estava jogando para cima e para baixo. Ou problema nos dumpers ou nos rolamentos, mas ai eu pensei, ora bolas, não é isso que vai me impedir de fazer uns loopings, se quebrar no ar, aproveito e faço uma revisão geral.
Anunciei (estava lá o Ricardo do Som, o Alexandre, o Ellery, o bola e o sobrinho do Walter que agora me foge o nome) "Vou fazer um looping DUPLO", o Ellery imediatamente sacou de sua câmera e correu para filmar de longe. É o besta!!!. Primeiramente dei uma aquecida com um looping simples, tudo perfeito, redondinho (o track fora uns dois dedos), e ai pensei "vai ser agora". Tem que ser alto, acionei o coletivo com gosto de gás, subi, lá em cima acionei o idle, e cabrei. O heli fez a volta completa no ar e vi que dava para emendar o segundo looping, mas quando cabrei o dedo escorregou para um lado e dei aileron sem querer, ele saiu do looping em faca, e na correção ficou de frente (isso a uns 2 metros do solo)e em segundos dei uma corrigida rápida, ele ficou de lado, de frente para o meu lado esquerdo. Dei motor, ele subiu de novo para o céu, e salvou-se de uma estabacada "first class". A galera admirou-se da manobra salvadora. O Ricardo chegou a dizer "esta salvada salvou a tarde". Recolhi a máquina do heliponto, pus o hold blade, sentei na cadeira de camping, e uffa!, dei um suspiro de alívio e realização.
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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Equipe da Ciopaer socorre um menino

Tripulantes do helicóptero "Fênix 04", sob comando do major PM Félix, resgataram, sábado, um garoto vítima de acidente com um triciclo nas dunas próximo à Lagoa do Cauípe, em Caucaia. Ele sofreu lesões e foi levado para o IJF.
Fonte:  DN

domingo, 15 de novembro de 2009

Decisão amadurecida em nome da segurança na Mito

Fui meio sem vontade hoje para a Mito, estou na fase trauma-pós-lenha, que é a seguinte:
Fiquei aliviado com a declaração de um colega que me disse que depois de uma lenha ele passa por umas duas semanas no mínimo de retrocesso na evolução dos vôos, fica cagaceado , com medo de repetir a manobra que fez seu heli se estabacar no solo. Na hora fiquei aliviado com o que ouvi e pensei, então é assim isso acontece com todos que vivem esta situação. Uma lenha não passa só pelo efeito financeiro, passa pela decepção de um vacilo besta (é a pior lenha) , que depois que você cai, você se condena porque poderia ter feito uma pequena manobra que teria salvado seu heli daquele triste destino. Olha,  que aqueles passos que você dá em direção ao seu helicóptero destroçado no chão são terríveis, (quando tem um crocodilo ao lado é pior) , justo aquele heli que estava tão trimadinho, voando que nem uma mocinha graciosa, pousando gostoso, hoverando estável e praticando uns loopings perfeitos, redondinhos.  De repente se transforma numa puta ruim que te dá 15 minutos de prazer e um ou dois dias de trabalho duro (tem que revisar tudo, tudo mesmo, e despesas). Mas é assim mesmo este é o nosso hobby. E tudo começa outra vez, mas desta vez com mais experiência. O que não mata fortalece.
Voltando ao assunto segurança. A idéia surgiu com o comandante Lucas, piloto experiente, e que sabe as consequências de um acidente com um heli com pás girando a 2800/min. Todos, mesmo sacrificando o
prazer de ficarmos próximos aos pilotos em vôo, para aplaudir e como todo bom cearense vaiar com gosto acatamos a idéia e logo sugerimos aos pilotos que não estavam voando e visitantes para sair da área de vôo, tiramos nossos veículos, e estacionamos no antigo local que fica ao lado da revendedora Mito. Ficou assim decidido, os pilotos que vão voar se dirigem ao local  junto aos outdoors, e quem não está voando e visitantes ficam papeando ao lado dos outdoors na entrada da Mito.
Sãbia decisão do grupo, assim minimizaremos as chances de acidentes com pessoas e carros. Aguardem o video com a nova configuração na Mito.

sábado, 14 de novembro de 2009

João Pessoa-PB sedia exposição sobre história da aviação do Brasil

Os amantes da aviação têm uma ótima oportunidade de conhecer a história e objetos sobre a aviação brasileira. Teve início sexta-feira (13), na Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes, a exposição 'Universo da Aviação'. O evento é uma realização do Aeroclube da Paraíba em parceria com a PMJP e faz parte das comemorações de um ano de aniversário da Estação Cabo Branco e pelos 69 anos de história do Aeroclube da Paraíba. A exposição pode ser vista até o dia 10 de janeiro de 2010.
São painéis fotográficos relatando a vida do aviador brasileiro Santos Dumont; sobre o pára-quedismo, Aeromodelismo, Ultralevismo. Os visitantes poderão apreciar réplicas de aeromodelos de diversos tamanhos, hélices, equipamentos de rádios, cilindros aeronáuticos, pará-quedas e acessórios. Os organizadores montaram um ultra-leve 'Quiksilver- monoplace triciclo para o público apreciar 'in loco' o equipamento.
Os visitantes poderão assistir documentários, obter informações de como se tornar um piloto civil, para-quedista ou aeromodelista, além de informações sobre o Curso Superior de Aviação oferecido exclusivamente no Nordeste pela Escola Superior de Aviação Civil – ESAC.
Palestra - A abertura da exposição foi precedida de uma palestra no salão panorâmico, com aviador e pesquisador Ruy de Azevedo Sodré Sobrinho. Ele é autor da exposição 'Vida e Obra de Santos Dumont'. Na oportunidade o expositor fez uma explanação histórica da aviação desde o século 18, da participação dos brasileiros que marcaram as conquistas decisivas do Brasil na história da Aeronáutica e ressaltou a importância de Santos Dumont reconhecido mundialmente, sua história, seus experimentos e desafios de um herói brasileiro.
Aeroclube da Paraíba- fundado em 10 de novembro de 1940, é fomentador na formação de novos pilotos através da sua escola de aviação civil. Nesses 69 anos de história, o Aeroclube da Paraíba, associação civil de utilidade pública, com sede no bairro do Aeroclube (antigo bairro do Bessa), já formou mais de mil pilotos, centenas de pára-quedistas e aeromodelistas, orgulhando-se em prestar este serviço aos paraibanos oferecendo atualmente quatro tipos de cursos: Piloto privado (PP), pára-quedismo, aeromodelismo e ultra-levismo.
Fonte: Prefeitura Municipal de João Pessoa

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Canal de TV inglês vai derrubar avião para 300 passageiros

A emissora inglesa Channel 4 prepara um ousado especial sobre queda de aviões para ser exibido no próximo ano. O documentário vai derrubar um avião que comporta 300 passageiros para mostrar um "olhar sem precedentes" do que acontece na queda de uma aeronave.

O projeto foi apresentado nesta quarta-feira em reportagem do jornal britânico "The Guardian".

Os dois pilotos do avião vão saltar de paraquedas e deixar o piloto automático ativado até a queda, em um deserto. A aeronave estará equipada de sensores e câmeras para registro do impacto do acidente.

O Channel 4 diz que a experiência vai dar informações valiosas sobre como os aviões reagem em acidentes fatais, ajudando especialistas no desenvolvimento de cintos de segurança, distribuição de poltronas e de bagageiros.

A data e o local da queda são mantidos em sigilo pela emissora, a única informação divulgada é que ela será fora do Reino Unido. O documentário "Plane Crash" (acidente de avião) será exibido em 2010.

"Além de fazer um programa espetacular, queremos que 'Plane Crash' seja um dos mais úteis experimentos já realizados na história da aviação", afirma Geoff Deehan, da produtora independente Dragonfly.

"Isso vai dar respostas sem precedentes para uma grande questão: Como fazer mais pessoas a sobreviverem a acidentes de avião?", diz Deehan.

O avião será pilotado por dois ex-pilotos do Exército americano. Caso haja algum problema entre o comando remoto e o salto de paraquedas, haverá um sistema de segurança que envolve um helicóptero e equipamentos no solo.

A ideia do programa surgiu após a queda do Boeing 777 da British Airways no aeroporto de Heathrow, em janeiro do ano passado. O acidente intrigou engenheiros porque a estrutura do avião não reagiu da maneira esperada.

O custo do programa, que será exibido no Reino Unido no meio do próximo ano, será dividido com os coprodutores internacionais National Geographic Channel e o canal alemão ProSieben. Segundo produtor, o orçamento não é nada "extravagante".

Em outro programa, o Channel 4 vai recriar um típico quarteirão de casas inglesas dos anos 1940 para depois explodi-las com bombas idênticas às usadas pelos alemães durante a Segunda Guerra Mundial, incluindo o foguete V2.

Folha Online

胆パイロット日本へ頻繁に私たちのブログにから来ている場所をStudartアルベルト


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quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Coquetel no CIOPAER

Hoje foi confirmando em ligação telefônica que a passagem baixa no helicóptero do CIOPAER no ParkSide (6:30h)  foi efetuada pelo nosso amigo Major PM Ronaldo que estava no comando da aeronave, que pairou (hoverou) bastante tempo na vertical do parque do cocó, pois havia um carro abandonado lá e eles estavam apurando o que se tratava. Disse que visualizou nosso T-Rex voando mais abaixo,  e que leu o nosso blog,  e que gostou na homenagem que prestamos  ao CIOPAER na primeira página.
Na ocasião sugeri que o comando do CIOPAER poderia nos convidar, os aero/helimodelistas,  para um congraçamento (coquetel) na base da corporação que fica dentro das dependências do Aeroporto Pinto Martins (o visual dos pousos e decolagens dos aviões comerciais de lá é espetacular, a pista passa rente ao hangar do CIOPAER) , ele achou uma excelente idéia e ficou de passar para o comandante esta sugestão. Vamos aguardar então.
Abraços a todos

ParkSide night and day

Aguardem fotos e vídeos dos vôos de ontem a noite e de hoje de manhã no P.Side, relatos:
  • Não tinha cachorros mas tinha gatos (rasantes nos bichim), isto foi de manhã
  • Võos noturnos sem sinalizadores (leds) nos helis (vôo complicado), mas o Ellery pousado de frente na semi-escuridão decolou de frente e trouxe até nós, coisa de cinema americano
  • In the morning , 2 rasantes e curvando do heli CIOPAER (ficaram pairando um tempão na trilha do Cocó - caça a bandidos?)
  • Sensacional filmes e fotos - aguardem

Cuiabá vai sediar “1º Heli Pantanal” Encontro Nacional de Helimodelismo

Nos próximos dias 20, 21 e 22 de novembro, Cuiabá vai sediar o “1º Heli Pantanal”, Encontro Nacional de Helimodelismo. Além de reunir os apaixonados pelo esporte – o “1º Heli Pantanal” terá ainda como um dos focos - a assistência social - por meio de arrecadação de alimentos não perecíveis. O evento será coordenado pelo Clube Cuiabano Heligators e a entrada será 1 kg de alimento não perecível e as inscrições poderão ser feitas pelo site: http://www.heligators.com.br/helipantanal
O “1º Heli Pantanal” contará com a presença de pilotos de todo o Brasil e ainda com o melhor piloto de Helicóptero rádio-controlado do mundo, Alan Szabo, clique aqui e veja uma de suas apresentações, voando em um helimodelo T-Rex 700.
Helimodelismo - Hoje existem vários modelos disputando o mercado e as categorias mais conhecidas são os de tamanho 30, 50 e 90. Estes números estão relacionados com a potência dos motores.
Os modelos funcionam à combustão, ou elétricos, que tiveram uma evolução muito grande após o lançamento das baterias de Lithium Polymero. Consegue-se voar até 8 minutos com uma carga completa.
O Helimodelismo surgiu por volta de 1945. Dietrich Shlutter, fundador da Robbe, na Alemanha, fez o primeiro vôo rádio controlado de um Helicóptero.
Os atuais Campeões Brasileiros de FAI F3C, e 3D, são os pilotos Chico Brendler (uma lenda viva do Helimodelismo) e Alexandre Marconi.
Mais informações pelos telefones: 3626-4244 ou 8118-8228.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Colisão com pássaros em alta altitude



O NTSB está investigando dois incidentes de colisão com pássaros em alta altitude, que aconteceram no início desta semana no estado do Arizona.
O primeiro foi na segunda feira e causou danos na fuselagem de um MD90 da Delta Airlines (N909DA) que tinha decolado de Phoenix.
O voo 1232, com 65 passageiros e cinco tripulantes estava subindo para o nível 300 (30,000 pés ou 9,144m) ao norte do aeroporto quando encontrou um bando de pássaros a aproximadamente 11,000 pés(aprox 3400mts).
Depois de retornar ao aeroporto de Phoenix, o pessoal da manutenção encontrou um “rasgo” de 46cm na fuselagem, logo atrás da janela do lado direito do cockpit. Ninguém se machucou.
O segundo incidente foi com um Beechcraft C99 (N330AV), que atingiu um bando de pássaros na mesma altitude, próximo a Show Low, Arizona, em um voo que saiu de Phoenix. O piloto, única pessoa a bordo, sofreu alguns cortes no rosto quando a ave quebrou o parabrisa.
Voltando ao Urubu lá em cima, esses incidentes, apesar dos pássaros estarem voando alto, não eram urubus. Os urubus são capazes de voar mais alto ainda…
Fonte> aviões e música

Acidente com o T-Rex 450 V2 em Fortaleza

Abaixo transcrevo o texto e foto que o Paulinho mandou para o HeliFortaleza e autorizou republicar aqui no Blog

"Como o nosso amigo Alberto ja falou, o Duda estava voando o meu 450 V2 e na saida de um dorso o heli veio pra cima dele e neste ponto ele perdeu a referência, na tentativa de salvar o heli continuou dando diversos comandos até o heli cair, ele caiu entre um carro e outro acertando o Eugenio (helimodelista novato mais que ja voa solo, segue a foto em anexo"

Um bom local para voar, mas ...

No ParkSide foi encontrado pelo Roberto do Som e Alexandre uma boa alternativa de vôo, nem é próximo a avenidas movimentadas, é perto da Mito e tem áreas de escape razoáveis, em largura achei até maior do que a Mito (do ponto que a gente fica para a Washinton Soares), a desvantagem é que só dá para voar em grupo, pois o lugar é um pouco deserto, mas na Mito também não se tem estes cuidados?
O terreno está aberto mas acredito que por estar numa área muito valorizada logo será utilizado. Pelo menos daria para quebrar um galho caso aconteça o que aconteceu sábado passado.


Abraço e tenham um bom dia de trabalho.

Welkom op onze piloot blog, weer terug



Welkom op onze piloot blog, weer terug

domingo, 8 de novembro de 2009

Domingo na Mito a simplicidade brilhou


Os novatos brilharam com luz própria, foi uma tarde normal onde a Mito mostrou sua verdadeira cara, a expressão da simplicidade e o amigável convívio social. Desde o começo a cara da Mito tem sido assim, e por isso as pessoas simples e de todas as camadas sociais se sentem a vontade lá. Arrogância é do outro lado.  Um dia quando crescerem no hobby que sigam o exemplo de um Marcelo Rosado, homem rico, de importante família de políticos e um dos maiores pilotos do Brasil, mas mesmo assim de uma humildade e cortesia desconcertante , ou um Adriano Neto, o campeão nacional, mas sempre disponível a todos o que o procuram para dicas do hobby.
Destaco o Luciano, treinando com o Emerson, excelente progresso. O Jackson voando alto e já ensaiando uns vôos laterais, também o Fábio e seu CopterRex que voou bastante equilibrado e já arriscando umas manobras mais ousadas.

Parabéns novos valores, não esqueçam que estrelas só no céu, na terra todos somos meros mortais, uns felizes apenas hoverando, outros já iniciando manobras mais radicais.
Abraços
PS: Aguardem o vídeo do Ruben explicando como comprar um heli 500 sem comprometer o limite do cartão e em confortáveis parcelas sem juros, podendo faturar um 600 no final

ברוכים הבאים הטייס של ישראל היא תמיד תענוג לראות אותך שוב בבלוג שלי - אלברט


ברוכים הבאים הטייס של ישראל היא תמיד תענוג לראות אותך שוב בבלוג שלי - אלברטו Studart

Paises e estados brasileiros que nos acessaram até agora


Paises: USA (8 estados), México, Alemanha, Turquia, Argentina, Colômbia, França, Finlândia, Polônia, Israel , Itália e Holanda, Canadá, Inglaterra, Japão, Porto Rico, Espanha
Localidades brasileiras: Rio, SP, Natal-RGN, Belo Horizonte-Minas Gerais, Vitória-Espírito Santo, São Luis-Maranhão, Manaus-Amazonas, Tianguá-Ceará, Cuiabá-Mato Grosso, Amazonas-Manaus, e outros.
Já tivemos 2.806 acessos com um mês de criado. Obrigado pela audiência.

Estamos conseguindo o nosso objetivo que é: Divulgar o nosso hobby e a nossa cidade para o Brasil e para o mundo;

sábado, 7 de novembro de 2009

Acidente com heli T-Rex 450 V2 no Feijó

Aparelho: T-Rex V2 450 de propriedade do Cmt Paulo Dibe
Piloto do T-Rex : Duda , primo do Paulino
Acidentado: Piloto Eugênio
Danos físicos: Corte semiprofundo nos bícepes (musculatura do braço)
- corte semiprofundo no ombro (o heli veio por cima)
Eugênio foi levado para o hospital , foi medicado e passa bem
Mais tarde postarei as fotos do acontecido, tudo autorizado pelo Paulinho, que assim como eu pensa que é bom divulgar estes acidentes para que nós possamos cada vez mais aperfeiçoar as medidas de segurança no vôos
Como foi: O heli passou por trás da cabeça do piloto, veio por cima do telhado do local  e caiu entre dois carros , justamente para cima do Eugênio, que foi levado para o IJF onde foram feitos os procedimentos de emergência e ele passa bem. Na ocasião o Eugênio que caiu no chão rolando de dor afirmou que nunca sofrera uma  dor tão forte antes.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

“Dolce Far Niente” nesta sexta-feira vou fazer o que?


Agora aposentado posso me dar o luxo de dizer,  NADA, não vou fazer nada, que legal não é?,“Dolce Far Niente” é uma expressão italiana que significa, literalmente, doce fazer nada, e é usada para falar do prazer dos momentos indolentes. .... Pois é, depois de alguns anos de trabalho posso usufruir daquilo que se chama "o ócio sem remorso" 
Quando muito, depois de atualizar a correspondência, fazer os pagamentos, posso me dar ao luxo de curtir este lugar da foto abaixo, o ParkSide em Fortaleza. Vejam só que visual, e quando dou uma olhada na avenida que passa ao lado, e vejo os carros se empurrando, competindo por um espaço à frente, buzinadas loucas, gente nervosa já de manhã, eu concluo: É muito bom quando você pode optar até para não fazer nadica de nada.

Um bom dia de trabalho para vocês


quinta-feira, 5 de novembro de 2009

P. Side - Esquilo do CIOPER vinha curvando e baixando, eu estava alto e descendo, então...

ParkSide 7:30 da manhã aconteceu algo extraordinário, seguinte:
Decolei proa sul, vento forte, fiquei testando baixo se o giro estava travando a cauda legal, fiz uns piões e parava e a resposta era imediata, a cauda respondia bem e parava de girar na hora, subi mais, cauteloso com o vento leste de 15 nós, mas estava indo bem, curvei para a esquerda , proa leste, aproado para o vento, senti uma resistência da cauda no momento da curva , não segurou bem, e girou para a proa desejada antes do meu comando  (faltou ganho de giro, eu acho), decidi girar para a direita (180 º) para oeste e tentar sentir um pouco mais a tendência, fiz besteira porque fiquei com vento de cauda, e ai a briga fica desigual, girei 90º para o sul e mais 90º para o leste novamente e iniciei uma descida.   Nisso ouvi um flap, flap, flap, ruido de pás se aproximando, dei uma olhada rápida e entrevi o heli da PM (CIOPAER) que vinha fazendo uma curva descendente sul para leste na direção do heliponto, olhei novamente rápido e pensei putz que la mi pariu lá vem o big brother para o pouso, tenho que descer rápido, conclusão, na pressa, me atrapalhei (inclusive com uns FDP que estavam próximos a mim atrapalhando) , perdi a referência e fui para chon. O heli da PM passou baixo (uns 200 pés) , não pousou, e sem perceber o meu acontecido, passou raspando e giraram para o sul, e alguns da tripulação me acenaram e eu acenei de volta.
Nem tive coragem ainda de começar a desmontar meu sofrido T-Rex.
Bom dia de trabalho para todos vocês.
PS: Foto do arquivo

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Mito, domingo , os veteranos apareceram

Como sempre os fins de semana na Mito são sempre recheados de surpresas (bote surpresas nisso), tivemos a visita de veteranos que fazia tempo que não davam o ar da graça por lá, Cmt Rubens e o veteraníssimo Barroso esbanjaram simpatia.
Recebemos também o nosso querido Bidu, que apresentou seu fantástico avião equipado com dispositivo gerador de fumaça, muito interessante, mas por ser um material filmado e que requer mais tempo, será postado mais tarde.




 É   gooooooooooollllllllllllllll !!!!! do Palmeeeeeeeeiras !!!!

Comandantes Paulo Dibe e Alexandre que não vieram no sábado no domingo apareceram e fizeram acontecer com seus vôos caprichados excelente apresentações com sua máquinas "envenenadas"


Cmt Henrique depois de longo e tenebroso inverno apareceu com seu mascote, mas não desistiu do Hobby, apenas está dando um tempo. Volte logo comandante você está fazendo falta.




Papo de pilotos é como de pescadores? as vezes exageram só um pouquinho?


Veja a pose do nosso amigo Rubens no carrão do Jackson, venha sempre Rubens sua presença é indispensável



Abaixo o Cmt Jackson no seu carrão esbanjando simpatia. O colega tem demonstrado bastante força de vontade para voar bem seu heli, os esforços tem sido recompensados, o homem melhorou muito a qualidade dos seus vôos



No mais aguardem as filmagens, que por falta de tempo não foram ainda editadas, mas vale a pena esperar estão sensacionais
Bom dia de trabalho para todos vocês
Abraço forte

Passageiro ativa assento ejetor por engano durante voo e sobrevive

Num incidente bastante incomum, um passageiro que viajava em um avião de acrobacias da força aérea sul-africana ativou o assento ejetor por engano, foi lançado a 100 metros para o alto e escapou quase sem ferimentos.

O passageiro, que não foi identificado, voava junto ao capitão Gerhard Lourens, um dos cinco pilotos da equipe de acrobacias aéreas Silver Falcons, segundo confirmou a equipe à BBC Brasil.

Os dois voavam em um avião de dois lugares, o PC-7 MkII Astra e, de acordo com a imprensa sul-africana, durante uma das acrobacias mais arrojadas, o passageiro teria se segurado à alavanca embaixo de seu assento, ativando o processo de emergência.

Segundo especialistas, o passageiro, que é civil, teria sido informado sobre o procedimento.

O assento ejetor é movido a foguetes e, normalmente, só é usado quaando os pilotos precisam escapar do avião durante uma emergência, quando a nave está prestes a cair ou se chocar contra alguma coisa. Depois de lançado para fora, um paraquedas é ativado.

Um ex-piloto da equipe disse à mídia sul-africana que o passageiro teve muita sorte de escapar praticamente sem ferimentos.

“Basta puxar a alavanca a uma altura de 2,5 centímetros e você é jogado para fora”, disse ele. “Você recebe um chute enorme nas costas e é lançado para fora.”

“A gente é treinado para isso e se você não o fizer corretamente, não estiver na postura correta para ser ejetado, poderia sofrer lesões na espinha, ou até piores.”

O passageiro pousou de paraquedas sem nenhum ferimento sério, e depois foi resgatado por um helicóptero da força aérea sul-africana. O avião, no entanto, ficou danificado.

A Força Aérea já abriu um inquérito para investigar as causas do incidente.


Fonte: BBC Brasil

domingo, 1 de novembro de 2009

Mito , tardes de sábado e domingo



  • O heli do aluno Luciano estava no momento no comando do Professor Emerson que por um delay  no rádio não deu para evitar o crash
A tarde começou com muito vento, mas o Cmt. Wellington que praticava novos movimentos era incansável
nos pousos e decolagens, deve ter queimado uma quantidade imensa de baterias , isso é bom, o importante é ser feliz.

O Cmt Rolim, chegou logo em seguida e logo passou a fazer considerações sobre como melhorar o meu vôo ( O Cmt tem mais de 20 anos de experiência ) e suas opiniões são sempre bem vindas

Eu também fiz uma pose ao lado dos meus helis V2, o Nº1 e o Nº2, usos estes números para não confundi-los na hora de escolher o modelo correto no rádio.
Cmt. Luis Antonio

O Bola, excelente companheiro


A TURMA TODA NA MITO