A Lipo pifou , o cara ainda tentou trazer pelo GPS, mas não deu, que pena voar sobre as nuvens sempre foi o sonho do Ícaro. Coisa linda de se ver
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domingo, 28 de novembro de 2010
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Aeromodelismo - Plantas – Parkflyer – Gubby
Gubby é um aeromodelo com asa bem comprida, praticamente um planador, mas em sua versão elétrica. Planta: http://www.aeromodelismoonline.com.br/wp-content/uploads/guppy.zip
Fonte: Meison Almeida
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Helimodelismo Aeromodelismo - Hoje I MitoFly by Night a partir de 18h.
Só para recordar veja este sensacional vídeo feito no I Iracema's Fly by Night, heli saindo da maré alta de Iracema em plena noite do eterno verão de Fortaleza-CE
AQUI PRA NÓS O LOURENÇO ARRASOU, NÃO DEU PRA MAIS NINGUÉM !!!!
AQUI PRA NÓS O LOURENÇO ARRASOU, NÃO DEU PRA MAIS NINGUÉM !!!!
terça-feira, 23 de novembro de 2010
domingo, 21 de novembro de 2010
Aviation - Um vídeo de tirar o fôlego: U-2 no limiar do espaço
Vendo este filme você vai entender um pouco do porque o U-2 é considerado o avião mais difícil do mundo de voar.
Cada piloto tem um co-piloto que segue o avião na pista em carros esportivos! A maioria dos carros são Pontiac GTOs ou Chevrolet Camaros.
Estes carros dão instruções para os pilotos durante os pousos já que vestidos com uma roupa espacial eles não conseguem ver a pista direito, além do que o trem de pouso é como se fosse uma bicicleta!
Na hora da decolagem, as asas do U-2 que se estendem por mais de 31 metros e literalmente “batem” na corrida. Para estabilizar as asas na pista, duas barras com rodas apóiam as pontas, após a decolagem elas se separam da asa.
A razão de subida é impressionante a quase 10.000 pés por minuto! Dentro de 5 minutos ele já está a 40,000 pés, mais alto que quase todos os aviões comerciais e ele ainda pode subir até 80.000 pés!!
A sensação de estar lá em cima é indescritível, quando se olha pela janela é como se estivesse flutuando, parece que você não se move, apesar de estar a mais de 800KM/h.
O U-2 foi construído para ir mais alto que qualquer outra aeronave. Ainda hoje, quase 50 anos depois que entrou em serviço, ele continua voando mais alto que qualquer outra aeronave do mundo, exceto o ônibus espacial.
E continua fazendo missões e voando mais longe do que nunca, são aproximadamente 70 missões por mês sobre o Iraque e o Afeganistão.
Os pilotos voam uma média de 11 horas em cada missão, mas muitas vezes acima de 11 horas lá em cima, solitário.
Por voar tão alto, o U-2 tem a possibilidade de efetuar espionagem (reconhecimento, como os americanos dizem) sobre qualquer país sem invadir o espaço aéreo. Com uma poderosa visão lateral de equipamentos, ele pode ver mais de 600 km dentro de um País sem chegar perto do espaço aéreo. Os equipamentos podem “ver” através das nuvens inclusive em escuridão total. Também possui escuta eletrônica e pode interceptar conversas 28KM abaixo!
O U-2 é um incrível feito de engenharia e já faz parte da história… as vezes eu penso que os engenheiros lá atrás eram meio visionários (ou malucos), porque é impressionante a quantidade de tecnologia que eles desenvolveram usando apenas réguas de cálculo e calculadoras (principalmente os [engenheiros] da Lockheed). Hoje a gente vê os engenheiros se matando pra resolver problemas que o computador calcula e ainda assim andam fazendo “besteira” (vide A380/B787).
E se você gosta de história, não deixem de ler sobre o U-2 que caiu em território russo durante uma missão de espionagem.
Aproveitem a viagem no vídeo!
Lockheed U-2
Fonte: Aviões e Músicas
Cada piloto tem um co-piloto que segue o avião na pista em carros esportivos! A maioria dos carros são Pontiac GTOs ou Chevrolet Camaros.
Estes carros dão instruções para os pilotos durante os pousos já que vestidos com uma roupa espacial eles não conseguem ver a pista direito, além do que o trem de pouso é como se fosse uma bicicleta!
Na hora da decolagem, as asas do U-2 que se estendem por mais de 31 metros e literalmente “batem” na corrida. Para estabilizar as asas na pista, duas barras com rodas apóiam as pontas, após a decolagem elas se separam da asa.
A razão de subida é impressionante a quase 10.000 pés por minuto! Dentro de 5 minutos ele já está a 40,000 pés, mais alto que quase todos os aviões comerciais e ele ainda pode subir até 80.000 pés!!
A sensação de estar lá em cima é indescritível, quando se olha pela janela é como se estivesse flutuando, parece que você não se move, apesar de estar a mais de 800KM/h.
O U-2 foi construído para ir mais alto que qualquer outra aeronave. Ainda hoje, quase 50 anos depois que entrou em serviço, ele continua voando mais alto que qualquer outra aeronave do mundo, exceto o ônibus espacial.
E continua fazendo missões e voando mais longe do que nunca, são aproximadamente 70 missões por mês sobre o Iraque e o Afeganistão.
Os pilotos voam uma média de 11 horas em cada missão, mas muitas vezes acima de 11 horas lá em cima, solitário.
Por voar tão alto, o U-2 tem a possibilidade de efetuar espionagem (reconhecimento, como os americanos dizem) sobre qualquer país sem invadir o espaço aéreo. Com uma poderosa visão lateral de equipamentos, ele pode ver mais de 600 km dentro de um País sem chegar perto do espaço aéreo. Os equipamentos podem “ver” através das nuvens inclusive em escuridão total. Também possui escuta eletrônica e pode interceptar conversas 28KM abaixo!
O U-2 é um incrível feito de engenharia e já faz parte da história… as vezes eu penso que os engenheiros lá atrás eram meio visionários (ou malucos), porque é impressionante a quantidade de tecnologia que eles desenvolveram usando apenas réguas de cálculo e calculadoras (principalmente os [engenheiros] da Lockheed). Hoje a gente vê os engenheiros se matando pra resolver problemas que o computador calcula e ainda assim andam fazendo “besteira” (vide A380/B787).
E se você gosta de história, não deixem de ler sobre o U-2 que caiu em território russo durante uma missão de espionagem.
Aproveitem a viagem no vídeo!
Lockheed U-2
Fonte: Aviões e Músicas
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Avião real elétrico - Perto da realidade – Cessna 172 elétrico
Alta confiabilidade, baixo custo operacional e segurança avançada são alguns dos benefícios que se pode esperar de um Cessna 172 com motor elétrico, de acordo com George Bye, CEO da Bye Energy, que se juntou com Charlie Johnson, ex presidente da Cessna Aircraft, durante o projeto Green Flight na última semana em Long Beach, California.
“A tecnologia de baterias ainda não está suficientemente avançada” disse George, mas estamos apostando em mais dois ou três anos de desenvolvimento.
Johnson descreveu o projeto desta maneira: “Nós estamos falando sobre remover um motor convencional de quase 200 KG de dentro da aeronave substituindo-o por um motor elétrico de 18 a 20KG! Isso nos dará 180KG de diferença para colocar outras coisas a bordo, sendo que 290 a 315KG serão usados para armazenar as baterias.”
Durante uma revisão de motor, um proprietário de um C172 poderá optar por instalar um motor elétrico pelo custo de um motor convencional novo.
A fase um de desenvolvimento será uma aeronave de dois lugares com autonomia de 1 hora de voo. Com o avanço da tecnologia, a fase 2 terá autonomia de 2 horas.
Uma maior confiabilidade é o que se espera do motor elétrico, que deverá ter uma capacidade operacional de 20,000-30,000 horas contra 2,500-3,000 horas de um motor convencional. Ao mesmo tempo, o motor terá uma operação mais suave com menos vibração e barulho.
O custo operacional também será menor, na faixa de 75 a 80% menos. Um Cessna convencional tem um custo por hora de voo de 55 a 60 dólares, enquanto o elétrico está estimado em 10 dólares por hora.
Há também vantagens em termos de performance, já que ao contrário dos motores convencionais um motor elétrico não perde potência com o aumento da altitude. A carenagem do motor também será mais fina já que não precisa ter uma boca enorme para resfriar o radiador de óleo, isso vai resultar numa diminuição de 10 a 14% de arrasto aerodinâmico.
A aeronave da fase 1 começará os testes de taxi no primeiro trimestre de 2011, deve voar na primavera (americana) e voar no verão. A aeronave da fase 2 terá uma hélice de 6 pás e painéis solares no extradorso da asa e um dispositivo gerador de energia nas pontas das asas para se aproveitar dos vórtices aerodinâmicos. A companhia pensa em também desenvolver um tipo de APU com um tanque de 16 a 20 litros que poderia gerar eletricidade para aumentar o alcance da aeronave.
Outras inovações? Durante as descidas, a hélice passa a gerar eletricidade para recarregar as baterias, o que seria ideal para aeronaves de treinamento.
Fonte: EAA News
terça-feira, 16 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
Boeing 787 efetua pouso não programado com fumaça a bordo.
O segundo Boeing 787 (ZA002) pintado nas cores da All Nippon sofreu uma pane que causou a presença de fumaça na cabine principal durante a aproximação para Laredo, no Texas nesta terça.
A tripulação continuou a aproximação e pousou com segurança no aeroporto, evacuando a aeronave sem maiores problemas. Ainda não há informações adicionais sobre o que teria causado o problema durante o voo.
A aeronave decolou de Yuma, no Arizona, as 6:30 a.m. desta terça, voou por quase todo o território central americano e estava voando a sudeste do Texas a caminho do aeroporto Valley International em Harlingen, Texas, quando alternou para Laredo.
A rota e plano de voo pode ser vista no FlightAware.
Fonte: Seattle Pi
Embora sejam comuns os problemas durante os voos de teste e homologação (são para isso que servem essas longas etapas de certificação), fumaça a bordo não é algo esperado. A Boeing deverá divulgar em breve o que aconteceu, se foi problema na aeronave ou nos equipamentos eletrônicos de testes a bordo, já que a transparência é uma marca da empresa.
UPDATE 22:30: De acordo com FlightBlogger, as escorregadeiras foram usadas para evacuar os mais de 30 técnicos a bordo. De acordo com o FAA a aeronave pousou as 19:54 GMT.
Uma outra fonte informa que o ZA002 pousou em Laredo depois que um princípio de fogo iniciou-se na baía de equipamentos eletrônicos traseira, causando o apagamento dos PFD’s e falha no Auto Throttle, além da RAT aberta.
Continuarei atualizando este post com mais informações.
UPDATE 23:58: Se for confirmada esta informação de que a RAT estava estendida, podemos especualar algumas coisas: Se a filosofia de extensão da RAT para o 787 for parecida com a do 777, ela só poderia estar atuada se algumas condições ocorressem:
Hipótese 1: O piloto estendeu a RAT manualmente.
Hipótese 2: Ela estendeu automaticamente e para isso seriam necessárias algumas destas condições abaixo (se for a mesma filosofia do 777, quero deixar bem claro)
1- Aeronave em voo
2- Airspeed maior que 80 Knots
3- Ground Speed valid
4- Motor esquerdo e ou direito com N2 < Idle
5- Dados do motor inválidos
5- Sistema Hidráulico C com pressão < 2200 PSI
6- Sistema Hidráulico L R C com pressão baixa ao mesmo tempo
7- Várias configurações de problemas com bombas hidráulicas (incógnita)
A lógica para extensão da RAT é complexa, mas o caminho mais fácil seriam as seguintes condições (todas têm que ser verdadeiras):
1- Avião fora do solo (verdade)
2- GroundSpeed > 80 nós (verdade)
3- Airspeed > 80 nós (verdade)
4- Dados dos dois motores inválidos (plausível por se tratar de fogo a bordo)
5- Bomba Hidráulica Elétrica do Sistema C com pressão < 2200 PSI (plausível em caso de perda de força elétrica)
Se as cinco condições acima ocorreram simultaneamente e a lógica for igual ao do 777 então a RAT cairia automaticamente.
Estou bem curioso para saber o que ocorreu :/
Fonte: Aviões & Músicas
A tripulação continuou a aproximação e pousou com segurança no aeroporto, evacuando a aeronave sem maiores problemas. Ainda não há informações adicionais sobre o que teria causado o problema durante o voo.
A aeronave decolou de Yuma, no Arizona, as 6:30 a.m. desta terça, voou por quase todo o território central americano e estava voando a sudeste do Texas a caminho do aeroporto Valley International em Harlingen, Texas, quando alternou para Laredo.
A rota e plano de voo pode ser vista no FlightAware.
Fonte: Seattle Pi
Embora sejam comuns os problemas durante os voos de teste e homologação (são para isso que servem essas longas etapas de certificação), fumaça a bordo não é algo esperado. A Boeing deverá divulgar em breve o que aconteceu, se foi problema na aeronave ou nos equipamentos eletrônicos de testes a bordo, já que a transparência é uma marca da empresa.
UPDATE 22:30: De acordo com FlightBlogger, as escorregadeiras foram usadas para evacuar os mais de 30 técnicos a bordo. De acordo com o FAA a aeronave pousou as 19:54 GMT.
Uma outra fonte informa que o ZA002 pousou em Laredo depois que um princípio de fogo iniciou-se na baía de equipamentos eletrônicos traseira, causando o apagamento dos PFD’s e falha no Auto Throttle, além da RAT aberta.
Continuarei atualizando este post com mais informações.
UPDATE 23:58: Se for confirmada esta informação de que a RAT estava estendida, podemos especualar algumas coisas: Se a filosofia de extensão da RAT para o 787 for parecida com a do 777, ela só poderia estar atuada se algumas condições ocorressem:
Hipótese 1: O piloto estendeu a RAT manualmente.
Hipótese 2: Ela estendeu automaticamente e para isso seriam necessárias algumas destas condições abaixo (se for a mesma filosofia do 777, quero deixar bem claro)
1- Aeronave em voo
2- Airspeed maior que 80 Knots
3- Ground Speed valid
4- Motor esquerdo e ou direito com N2 < Idle
5- Dados do motor inválidos
5- Sistema Hidráulico C com pressão < 2200 PSI
6- Sistema Hidráulico L R C com pressão baixa ao mesmo tempo
7- Várias configurações de problemas com bombas hidráulicas (incógnita)
A lógica para extensão da RAT é complexa, mas o caminho mais fácil seriam as seguintes condições (todas têm que ser verdadeiras):
1- Avião fora do solo (verdade)
2- GroundSpeed > 80 nós (verdade)
3- Airspeed > 80 nós (verdade)
4- Dados dos dois motores inválidos (plausível por se tratar de fogo a bordo)
5- Bomba Hidráulica Elétrica do Sistema C com pressão < 2200 PSI (plausível em caso de perda de força elétrica)
Se as cinco condições acima ocorreram simultaneamente e a lógica for igual ao do 777 então a RAT cairia automaticamente.
Estou bem curioso para saber o que ocorreu :/
Fonte: Aviões & Músicas
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Helimodelismo Aeromodelismo - Sem os mungangos do Cineas o PS ficou menor ontem
Meio fraco ontem , quarta 10 no Ginásio Paulo Sarasate. O Cineas fez falta com seus trejeitos, caras e bocas, e passes de macumba, fez falta sim. Volta logo mungangueiro, te cuida e boa sorte na cirurgia.
Pingo de Trava-rosca
- Novidade mesmo foi o Luiz Antonio encarnando seu lado "enfant terrible" desfilando com o skate do Winston, e quando solicitado explicar a posição "foi-assim-que-Napoleão-perdeu-a-guerra", (agachado e com o bumbum empinado) tratou de responder "É para equilibrar o CG" , Égua !!!!
O NERD CINEGRAFISTA NA FALTA DE FILMADORA FILMA DE CHAVEIRINHO MESMO, VEJAM
domingo, 7 de novembro de 2010
Aeromodelismo - Carrapicho ontem dia 6, Filmagem do Nerd cinegrafista trouxe uma vista aerea do Cambeba
Ainda não está um primor de filmagem, mas levem em conta que Victor começou agora em aeromodelismo e em filmagens com câmera acoplada ao modelo, para mim ficaram ótimas, confiram:
sábado, 6 de novembro de 2010
Aeromodelismo - Dr. Hugo Machado 36 anos de aeromodelismo, de fato e de direito
Entrevista exclusiva com o Dr. Hugo Machado no CIM , um dos ícones do aeromodelismo no Ceará, foi meu professor de Direito Tributário na UNIFOR nos idos anos da década de 70, e também o vôo do Barroso, também meu amigo e um dos maiores escalistas do Nordeste.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Aviation Aviação Avião cai em Cuba com 68 a bordo; não há sobreviventes
Havana (Cuba) - Os serviços de resgate localizaram na manhã desta sexta-feira os primeiros corpos do acidente com um avião que caiu na tarde desta quinta-feira na província central de Sancti Spíritus, em Cuba. Segundo informações de um site oficial do governo, não há sobreviventes. A aeronave transportava 68 pessoas.
Segundo a imprensa local, os serviços de emergência e as principais autoridades da região foram deslocados para a área, nas proximidades das comunidades rurais de Paredes e Guasimal.
O site Cubadebate indica que o ATR-72 é um avião comercial com dois motores turboélice e capacidade para transportar 74 pessoas, para viagens regionais e trajetos de curta duração construído na França e Itália pela empresa Avions de Transport Régional (ATR).
'Bola de fogo'
Segundo a mídia cubana, as equipes de resgate de emergência tiveram que usar escavadeiras para abrir caminho entre a vegetação espessa para poder chegar ao local da queda.
Uma testemunha disse que a fuselagem do avião se transformou em "uma bola de fogo no meio da montanha". Segundo a mídia estatal, uma comissão de investigação foi formada para analisar as causas da queda do avião.
Histórico
O último acidente aéreo em Cuba ocorreu em março de 2002, quando um avião de menor porte caiu na província central de Villa Clara, matando as 16 pessoas a bordo, incluindo seis turistas canadenses, quatro britânicos e dois alemães, além dos quatro tripulantes cubanos.
O episódio mais grave nas últimas três décadas da aviação cubana ocorreu em setembro de 1989, quando um Il-62 com destino a Milão caiu em Havana logo após decolar, matando as 115 pessoas a bordo - dois cubanos e 113 turistas italianos - e 40 em terra, atingida por destroços.
O avião, da companhia estatal Aerocaribbean, havia saído de Porto Príncipe, no Haiti, e viajava para a capital de Cuba, Havana, após fazer uma escala em Santiago de Cuba.
Não há ainda informações sobre a causa do acidente. A aeronave, que levava 61 passageiros e sete tripulantes, reportou uma situação de emergência e depois perdeu contato com os serviços de controle. Das pessoas a bordo, 40 são de nacionalidade cubana e 28 estrangeiras.Segundo a imprensa local, os serviços de emergência e as principais autoridades da região foram deslocados para a área, nas proximidades das comunidades rurais de Paredes e Guasimal.
O site Cubadebate indica que o ATR-72 é um avião comercial com dois motores turboélice e capacidade para transportar 74 pessoas, para viagens regionais e trajetos de curta duração construído na França e Itália pela empresa Avions de Transport Régional (ATR).
'Bola de fogo'
Segundo a mídia cubana, as equipes de resgate de emergência tiveram que usar escavadeiras para abrir caminho entre a vegetação espessa para poder chegar ao local da queda.
Uma testemunha disse que a fuselagem do avião se transformou em "uma bola de fogo no meio da montanha". Segundo a mídia estatal, uma comissão de investigação foi formada para analisar as causas da queda do avião.
Histórico
O último acidente aéreo em Cuba ocorreu em março de 2002, quando um avião de menor porte caiu na província central de Villa Clara, matando as 16 pessoas a bordo, incluindo seis turistas canadenses, quatro britânicos e dois alemães, além dos quatro tripulantes cubanos.
O episódio mais grave nas últimas três décadas da aviação cubana ocorreu em setembro de 1989, quando um Il-62 com destino a Milão caiu em Havana logo após decolar, matando as 115 pessoas a bordo - dois cubanos e 113 turistas italianos - e 40 em terra, atingida por destroços.
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após fazer uma escala em Santiago de Cuba.,
da companhia estatal Aerocaribbean,
e viajava para a capital de Cuba,
Havana,
havia saído de Porto Príncipe,
no Haiti,
O avião
terça-feira, 2 de novembro de 2010
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